sábado, 17 de março de 2012

TERCEIRA LUA CHEIA

Companheiro cumpriu jornada e rumou ao sul, desta vez, para ficar, ia de vaqueano, a parca tralha seguia num bauzinho. De valor mesmo, o de dormir, bem que o vendedor falou, “agora o Sr vai odiar os hoteis”, pois tinha razão.
Não desgostou da capital, uns anos muito bons, interagiu com ela, participou, doou-se. Os amigos que ficaram foram poucos, por uma coisa e outra tem sido assim.
Não ia só, conversava passando em revista o que tinha acontecido, quase cinco anos atrás, coisas da vida corporativa.
Foi então que “levantou” a terceira lua cheia do ano, noite clara, motivando os viajantes. Daí seguiram-se análises sobre a situaçao. Mais uma vez pessoa querida, no além mar, e nós mudando de casa.
Bem, com estes braços que Deus me deu, ajudei a levar a cacaria, nem estranhei o suador gigantesco, algo parecido com os dez km de uma corrida em Sampa. Me senti aliviado, por não dar bola para os trastes, ia na balada amontoando tudo, na maior zona,
Tive muito apoio, na empreitada, dois splits, de fundamento, montados, geladeira zero, chicosa que só, com uns pertences de divertimento. Saí para uns aproachs, primeiro, camisa sem manga, suprema glória.
Ainda uma caixaria espalhada pela casa, mas não há pressa.
Um radinho de pilha buzinando, aquelas músicas típicas de praia, terminava o primeiro dia em solo barriguinha.
Tá para mudar a lua “entrou” um vento sibilante, mas não é que o “norte” assobia em qualquer lugar. \Abraço amigos,
Selso

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